sábado, 19 de dezembro de 2009

Desejos ilegais...

Estariam estagnados ai, a minha inspiração e felicidade? no ilegal?
Ações ilegais deviam trazer dores de cabeça e remorso, porem esses efeitos não são causados em mim, sinto-me livre e espontânea novamente. E desta vez não estou preocupada ou triste, simplesmente não quero pensar. Pensar antes de agir pode inibir a ação, talvez tenha sido esse o meu erro.
E agora dois caminhos me esperam, um que já conheço a um bom tempo, este que me causou encrencas, brigas, lágrimas,e muitas felicidades, e o outro, o que tentei seguir, ao que tentei me alinhar, e que me levou as mesmices da vida mundana.
Mais não vou pensar nos caminhos agora. Neste momento a única coisa que quero é dormir, onde o aconchego da minha cama Box me espera, e com certeza terei ótimos sonhos, baseados em um desejo ilegal realizado, e vontades que ficaram praticamente aprisionadas, por não poderem se expor.

Jheu Fonseca

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Tudo que sou...

Eu sou um pouco do que fui, sou o que sou, e uma amostra do que serei.
Sou um misto de partes dos meus amores e amigos, cada amor um aprendizado cada amigo, uma lição. Lições e aprendizados esses que foram e vão moldando o que virei a ser.
Moldando de tal forma, que não sei o que sou e quem sou. Eu não sou apenas eu, sou uma parte de cada um, um misto de culturas, de estudos, de gostos exóticos, de besteiras, de conversas, de sonhos e desilusões.
E desse jeito venho seguindo meu longo caminho de estrada, carregando apenas um pesado baú de lembranças, que é aberto quando é preciso, um baú que é tudo que tenho e tudo que eu sou que é um pouco de cada um, e tudo de todo mundo. E com isso, nada é esquecido e nem desperdiçado, tudo é arquivado, uma bagunça organizada de lembranças. As minhas lembranças as minhas recordações, os meus amores, meus amigos, meu eu.
Jheu Fonseca

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Falta de Inspiração...

Tem havido alguma coisa de errado.
Falta de inspiração não é uma coisa normal, ou que acontece com frequência comigo.
Antes em um momento difícil da minha vida, estava escrevendo só sobre coisas tristes, à um tempo atrás, só as alegres. E agora simplesmente, tenho escrito sobre nada. Ss palavras que antes vinham ordenadas na minha cabeça ou na maioria das vezes coração, estão se negando a me ajudarem, nessa simples tarefa de distrair algumas pessoas e ate a mim mesma.
E por meio desse texto, peço que a inspiração volte a minha vida. Só porque escolhi agora ter uma vida mais simples e sem perturbações, a inspiração não pode me abandonar desse jeito. Volte até mim, peça desculpas pela sua ausência, ou simplesmente me presenteie com um lindo texto de amor, de alegria, ou simplesmente de revolta.

Jheu Fonseca

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Desprezível vida mundana...


Como pode ser assim? sem esperar, sem saber o que esta por vir.
Chegar sem pedir licença, ou desculpa por invadir. Um penetra na festa alheia, um invasor indesejado, o maior estraga prazer de todo o mundo. Levando alguém querido e amado.
Como pode ser assim? estar junto aos outros outrora, e agora dividir espaço com vermes e parasitas?
Ir embora sem se despedir, ou dizer ao menos um até logo. Ou até se pudesse dizer um nos veremos em breve, para acalmar os corações amargurados e tristes que ficaram aqui em terra, ou para assustar os mais fracos.
Como a vida pode ser tão injusta, tantos seres desprezíveis para serem levados, e vos leva um sorriso ingénuo, para alegrar ai em cima, e entristecer aqui em baixo.
E agora o que resta, pedir que siga seu caminho em paz, e olhe por todos que ainda seguem suas vidas mundanas aqui em baixo, a espera de um novo escolhido para lhes fazerem companhia no andar de cima.

Jheu Fonseca

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Baboseiras de uma madrugada...

Em meio a madrugadas regadas de livros e letras e palavras, tentando explicar a mesma parasitologia, elas se misturavam na minha cabeça, me mostrando significados contrários ao que a verdade dizia. Com as pálpebras teimosas, insistindo em fechar, eu bravamente lutava contra o sono. A madrugada me mostrava imagens estranhas, e me fazia ouvir barulhos ameaçadores. Seria tão difícil passar a noite em claro tentando assimilar um pouco da inteligência que os livros traziam?
Como companheiros eu tinha, uma enorme xícara de café, e restos de uma barra de chocolate, que insistiam em acabar quando eu mais precisava deles. O café insistia em esfriar e o chocolate em acabar, companheiros ou traidores? não sei ao certo dizer, pois se não fosse por eles não estaria acordada agora escrevendo coisas sem sentido, para tentar vencer o cansaso do meu corpo e mente.
E a todos que estão lendo esse texto sem sentido algum, passem por essa mesma experiência, e quem sabe entenderão as baboseiras acabo de lhes contar.

Jheu Fonseca

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Amor recíproco e infeliz...

O amor é dito com o mais lindo e mais sublime sentimento, chega como uma serpente sorrateira que implanta seu veneno, e ele se espalha com a maior perspicácia. A gente não vê quando o amor acontece por isso não sabemos como acontece. Silencioso? sorrateiro? com certeza, mais isso é só o inicio, depois que toma todo o corpo, e é como um grito abafado, que é movido por uma dor viciante e ininterrupta. Lindo? sublime? é a luz que fica na saída, a luz que todos querem alcançar.
O percurso,a estrada, o caminho...Os amantes estão apaixonados ou seja, estão sofrendo por amos, e o que é mais incrível, estão gostando de sofrer. Nas historias amar significa sofrer.
Eles se amam mais não conseguem superar os obstáculos e serem felizes juntos, obstáculos impostos por eles mesmos. É o amor recíproco infeliz.
- Teu suspiro infla a vela do meu barco.
- Eu navego a deriva dos teus beijos.
E o amor leva a insegurança, e a mesma leva ao medo.
- Eu tive medo de você não gostar mais de mim, então tentei parar de gostar de você antes. E você ficou sozinho gostando de mim, e eu fiquei sozinha gostando de você.
O amor é forte como a morte, o amor é louco...

ADEUS...
- Quanto mais longe de ti mais te desejo.
Ela não pede que ele a entenda, apenas pede que respeite esse louco querer.
- Apenas te peço que aceite o meu estranho amor.
Os amantes foram feitos muito para eles mesmos e lutam pelo direito desse estranho amor, e o mais estranho, é que basicamente eles lutam contra eles mesmos, ou melhor, pelas barreiras que eles impuseram.
- A felicidade dos amantes só comove pela expectativa da infelicidade que os ronda.
SEM SOFRIMENTO NÃO HÁ ROMANCE
E lá se vão os amantes, em uma nova aventura em busca de sofrimento, separados, aparece uma terceira pessoa. E esta se aproveita do amor recíproco e infeliz, porém verdadeiro para ter o seu “ happy end”. Então os verdadeiros amantes se dão conta:
- Enquanto eu me escondia a sombra de uma história, outro recebia o beijo da glória.
É típico dos romances, os amantes sempre se “encontram” tarde de mais. E agora o que resta? Fingir que o tempo passou a nosso favor? Aprender com a rotina?
Não...
O amor é atiçado pelo sofrimento,ou ele vai virar cobrança e vai acabar a paz, ou ele vai virar rotina e os amantes vão morrer de tédio.
MORRER...
Morrer em romances só se for por amor.
- Quem não morre do seu amor, dele não merece viver...
E se morreu é a prova de que amou absolutamente.
MORAL DA HISTÓRIA...
Os amantes não se amam, se eles se amassem ficariam juntos. Eles amam o amor, gostam de se sentir apaixonados, é como uma droga, a paixão é uma forma de embriaguez que vira um vício.
A pessoa que ama desse jeito é tão egoísta que só consegue amar uma coisa que faz parte de si mesma o amor. E o castigo é a overdose da paixão, eles morrem e o amor recíproco e infeliz, e egoísta, é eternizado no leito da morte.
FIM...



Jheu Fonseca "Romance"

Explosão...

Diferente das outras vezes, eu sei o que estou sentindo, não foi um sentimento que veio do nada, sei bem porque estou sentindo.
Mais me recuso a saber como aconteceu, por que aconteceu, e se vai durar pra sempre,a situação que me deixou assim.
Ela já me causou muita coisa, já me deixou amarga a ponto de aplicar açucar no sangue p\ ver se via a vida mais doce, e ficava mais deglutível.
Diferente das outras vezes não quero me preocupar, nem ficar com raiva, simplesmente por mim tudo se explode e voam pedaços de coração por todos os lados. Pois o meu já foi explodido e despedaçado.

Jheu Fonseca

O que seria?

Emoções que vem do nada...um nó na garganta, sem explicação.
Emoções que vem do nada...o estomago embrulhado como um furacão em formação.
Emoções que vem do nada...uma vontade de chorar, sem motivo, ou sem saber a fonte das lágrimas.
Emoções que vem do nada, e pior sem saber de onde vem e o que são..
Seria ciúmes? o sentimento dos egoístas...
Seria ódio? o sentimento dos revoltados...
Seria amor? o sentimento dos apaixonados...
Seria paixão? o sentimento dos amantes...
Ou seria um liquidificador de sentimentos, que não da para identificar ao certo o que se sente nem o que se é?

Jheu Fonseca

Estranho amor...

Amo-te sem saber como, nem por que, nem por onde.
Nem como começou, nem como eu achava que tinha acabado.
Te amo pelo simples fato de te amar, esse amor que a cada dia que passar fica mais sólido e menos vulnerável.
Quem diria esse amor que um dia foi um simples gostar, depois uma paixão avassaladora, e logo após um amor sem rédeas, e agora é um calmo e sossegado amor.
Quantas vezes chorei a sua ausência, quantas noites em claro pensando na sua chegada, quantas lágrimas foram derramadas por esse amor incompreendido, e quantas vezes achei que tinha acabado, se encerrado p\ sempre, mais toda vez que te vejo, os sintomas desse amor vem a tona, e cada despedida parece ser eterna.
A saudade vem concomitante as lembranças que são muitas. E cada vez que vejo esse sorriso amarelo, me lembro de cada beijo e cada caricia que trocamos.
Amo-te sem saber por que, sem saber por onde...
Te amo pelo simples fato de te amar, te amo como melhor amigo e como um eterno amante...
Amo-te cada vez mais, e aprendo a conviver com isso cada dia menos...
Amo-te e espero te amar p\ sempre, e conviver com esse amor que será lapidado a cada dia. E nosso estranho amor virará um amor de filmes e livros, que só serão vistos nas nossas memórias, como um relicário de lembranças e recordações, que guardamos em cima do peito, com carinho e devoção.


Jheu Fonseca

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Dilacerador de corações...

A cena que acabei de presenciar, era uma das que preferia não ter visto. Estava aqui em meu quarto, quanto ouvi gritos de humanos, misturados e confundidos ao de animais, e ao meu lado, sem eu mesma perceber seguiam-me meu irmão que já chorava desesperadamente e meu cachorro que soltava uivos calorosos, como os de um aviso. Essa cena triste e que provocava raiva a todos que viam, me lembrou outra parecida, só que nessa anterior, perdi um dos maiores companheiros e amores da minha vida.
Eu sei que essa descrição que fiz parece ser de uma morte de um humano ou de coisa pior, mais a cena que vi foi a de um pitbull dilacerando outro cachorro indefeso, como um leão faminto comendo um pedaço suculento de carne. E a segunda cena que eu recordei, foi à perda do meu querido cachorro, que como esse, foi vítima de um pitbull. A única diferença é que antes de chegar ao leito de morte, meu querido cachorro sofreu uma noite inteira em meus braços, chorando e desaguando em sangue. E a meia noite enquanto eu dormia, ele foi sacrificado para acabar com o sofrimento dele, e por inicio no meu.


Jheu Fonseca

Impontualidade...

Impontualidade, falta de compromisso, e todos os defeitos relacionados à hora marcada, seriam defeitos de fábrica, ou foram defeitos criados com o tempo?
Seria falta de caráter? forças do destino? a própria cultura?
A essas respostas não sei responder, se soubesse talvez desse mal fosse capaz de me livrar, pois sou uma digna escrava desse defeito malicioso.
Porém se olhar por outro lado, todos os compromissos marcados com antecedência, não são de bom agrado, pelo menos para mim. O inesperado o repentino, as surpresas do destino, ahh essas sim são muito agradáveis, quando de bom tom, mas até quando não, trazem um ar de rebeldia a nossa vida.
Seria essa a fiel rival da pontualidade? a rebeldia?
Pois se essa explicação for plausível, está ai a razão para a minha falta de compromisso.
A rebeldia minha doce aliada de estrada, mas também a causa de desapontamento, e desconfiança daqueles que não me entendem. Porém, a estes eu tenho uma mensagem, se não me entendem e não podem se aliar a mim, me vença, ou melhor me convença que a vida com hora marcada é o melhor caminho a seguir.


Jheu Fonseca

domingo, 25 de outubro de 2009

Banho de água fria...

Em meio a tanto alvoroço e felicidade, eis que surge ele: O banho de água fria. Surge para acabar com qualquer tipo de emoção felicitada, ou de esperança explicita.
Vem seguindo as melhores idéias e planos, esperando a melhor hora para dar o “bote”, da forma mais brutal e sucinta, ou pior, da forma mais gelada possível.
Vem logo após um frio na barriga, como um corroborar assiduido e impreterível.
E depois se vai, deixando uma infelicidade irônica em sua vítima.

Jheu Fonseca

A felicidade...

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar

A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor

A felicidade é uma coisa boa
E tão delicada também
Tem flores e amores
De todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo de bom ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato dela sempre muito bem

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor


Vinicius de Moraes

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Desejo...



Desejo – vontade. Esse é o significado de desejo no dicionário. Mas um desejo é mais contundente que uma simples vontade.
O desejo é a tensão que leva a satisfação, o desejo é a característica de um ser imperfeito, o desejo vai muito além de qualquer explicação com meras palavras, para entendê-lo é preciso senti-lo.
O desejo é o que move o mundo, todos nós trabalhamos, estudamos, fazemos qualquer coisa em desejo de algo. Platão considera o desejo a emoção de imperfeitos, porque se você deseja, é porque quer, e se não tem, não é perfeito. E eu me considero uma perfeita imperfeita. Sou cheia de desejos sejam carnais, fisiológicos, psicológicos entre outros, o desejo é a melhor filosofia de vida que existe, pois sem ele não haveria razão para continuar.

É pior um desejo reprimido do que um desejo realizado. Seja ele errado ou não...

Jheu Fonseca

terça-feira, 20 de outubro de 2009

O dom da oratória...

Hoje na aula de parasitologia, aconteceu a primeira apresentação de uma série de seminários que acontecerão ao longo do mês.
E uma coisa me chamou atenção, eu estava na sala enquanto um dos grupos ensaiava a sua apresentação, e em meio ao estresse e nervoso dos alunos seminaristas, me dei conta o quanto nos esforçamos para impressionar o professor e ganhar a tão esperada nota. Muitas vezes o desespero é tanto que parece até ridículo da nossa parte. E então quando à hora da apresentação chega, acontecem algumas cenas que não são vistas todos os dias, algumas pessoas desmaiam de nervoso, ou gaguejam, ou ficam tão nervosos que saem correndo, ou explanam de uma forma ótima e agradável.
Em meio a esses acontecimentos só nos resta pensar uma coisa:
- Feliz daqueles que nascem com o dom da oratória.

Jheu Fonseca

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ao pé da cama...

Jogada ao pé da cama, com as vestes que brotou no mundo
Foi assim que a deixou, e essa foi à imagem que levou
Porém um sorriso germinou em seu rosto, um olhar felicitado.
Teria valido a pena, toda aquela cena que se passara na alcova dos amantes.
Se vista a primeiros olhos, a interpretação não seria bondosa. Mais se olhar com carinho e novamente, verás um quadro de uma verdadeira despedida, com um leve toque de retornarei em breve.
A bela jovem despida, não ousou se mexer nem ao menos lavar-se, para não perder a sensação do corpo do amado no seu, ele voltaria logo e a felicidade estaria completa, então o amor novamente renasceria.
A cena que estaria para acontecer merecia ser descrita.
O toque do sexo irracional, o amor sujo de pecado, porém puro se sentimento. Os corpos harmonizavam-se como uma sinfonia, cuja qual só se distinguiam os uivos calorosos e ofegantes. E então a primeira cena mais uma vez se repetiria, porém desta vez não se importam se está certo ou errado e sim nos prazeres, desejos e amores que viveram.

Jheu Fonseca

A estrada...

Meu coração foi um pêndulo entre ele a rua. Não sei com que forças me livrei dos seus olhos, me safei dos seus braços.
Ele ficou anuviando sua angustia de lágrimas atrás da chuva e do vidro. Então por fim, me virei com os olhos molhados de lágrimas e segui em frente. À minha espera uma nova companheira, a que irá conter minhas angustias, que irá me dar forças para enfrentar os desafios que estão por vir.
A estrada a causa da despedida, a causa da saudade e das lágrimas, mas também é a causa que me da forças para continuar e realizar meus sonhos.


Jheu Fonseca

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Influenciavel...

Primeiro post do meu blog...não quero fazer um texto de boas vindas a mim mesma ou p\ qualquer pessoa que venha ler esses textos um dia. Eu fiz esse blog principalmente e exclusivamente com a intenção de escrever um pouco, que é uma coisa que eu fazia com muita frequencia, e por algum motivo não tenho praticado essa habilidade que eu admiro tanto nas pessoas que realmente sabem passar o que querem através das palavras., eu só tento. Voltando p\ o que eu estava falando, fiz esse blog p\ esvaziar a cabeça, me distrair, tentar por ordem na bagunça que reina em minha mente.

Hoje quando acordei, achei que seria simplesmente um dia normal, mas quando escolhia um programa p\ assistir, em meio a tantos um brilhou mais que os outros, seu nome era " Diarios de motocicleta" , um filme que conta a a historia da viajem de dois jovens, Alberto Granado e Ernesto Guevara, mais conhecido como Che Guevara, mas o que me chamou atenção nesse filme foi:

A primeira vez que assisti estava tão cegamente apaixonada pela pessoa que me indicou, que hoje eu fiquei com uma dúvida pertinente.

- Será que eu sou tão influenciavel ao ponto de gostar de alguma coisa por amor?

E então sem pensar duas vezes, assisti todo o filme mais uma vez. E para a minha surpresa gostei muito mais dessa vez que estou lucida, do que outrora que estava cegamente apaixonada. E então uma felicidade imensa brotou em mim, e a luz. O revolucionismo e a admiração por Ernesto eram meus, e não influenciados por um amor sem fundamentos.

E mais uma vez fiquei feliz por esse amor que se passou em minha vida, deixou raizes que só fizeram crescer, e aprendizados que levarei p\ o resto da minnha vida.





Jheu Fonseca