De dentro do carro vejo lágrimas,
Caídas do céu, se arrastam pelo para brisa
Assim como essas que cobrem meu rosto
Se libertando dessa prisão de cílios
E se juntando as que sempre foram livres.
Em quanto as vejo se jogarem em queda livre,
Sinto inveja...
Essa liberdade que nunca foi minha agora é delas.
Queria me fazer de lágrimas
me fazer de chuva
desenhar seu rosto
ou simplismente escorregar pelo para brisa...