segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Baboseiras de uma madrugada...

Em meio a madrugadas regadas de livros e letras e palavras, tentando explicar a mesma parasitologia, elas se misturavam na minha cabeça, me mostrando significados contrários ao que a verdade dizia. Com as pálpebras teimosas, insistindo em fechar, eu bravamente lutava contra o sono. A madrugada me mostrava imagens estranhas, e me fazia ouvir barulhos ameaçadores. Seria tão difícil passar a noite em claro tentando assimilar um pouco da inteligência que os livros traziam?
Como companheiros eu tinha, uma enorme xícara de café, e restos de uma barra de chocolate, que insistiam em acabar quando eu mais precisava deles. O café insistia em esfriar e o chocolate em acabar, companheiros ou traidores? não sei ao certo dizer, pois se não fosse por eles não estaria acordada agora escrevendo coisas sem sentido, para tentar vencer o cansaso do meu corpo e mente.
E a todos que estão lendo esse texto sem sentido algum, passem por essa mesma experiência, e quem sabe entenderão as baboseiras acabo de lhes contar.

Jheu Fonseca

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