sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Estranho amor...

Amo-te sem saber como, nem por que, nem por onde.
Nem como começou, nem como eu achava que tinha acabado.
Te amo pelo simples fato de te amar, esse amor que a cada dia que passar fica mais sólido e menos vulnerável.
Quem diria esse amor que um dia foi um simples gostar, depois uma paixão avassaladora, e logo após um amor sem rédeas, e agora é um calmo e sossegado amor.
Quantas vezes chorei a sua ausência, quantas noites em claro pensando na sua chegada, quantas lágrimas foram derramadas por esse amor incompreendido, e quantas vezes achei que tinha acabado, se encerrado p\ sempre, mais toda vez que te vejo, os sintomas desse amor vem a tona, e cada despedida parece ser eterna.
A saudade vem concomitante as lembranças que são muitas. E cada vez que vejo esse sorriso amarelo, me lembro de cada beijo e cada caricia que trocamos.
Amo-te sem saber por que, sem saber por onde...
Te amo pelo simples fato de te amar, te amo como melhor amigo e como um eterno amante...
Amo-te cada vez mais, e aprendo a conviver com isso cada dia menos...
Amo-te e espero te amar p\ sempre, e conviver com esse amor que será lapidado a cada dia. E nosso estranho amor virará um amor de filmes e livros, que só serão vistos nas nossas memórias, como um relicário de lembranças e recordações, que guardamos em cima do peito, com carinho e devoção.


Jheu Fonseca

Um comentário:

  1. a quem foi dedicado essas palavras eu soh peço a formula do chá... amor assim... chega doi... soh de ler...

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